A primeira pauta é sobre tamanho e espessura do pênis, se realmente é documento e se é possível que a vagina não consiga se adaptar a um tipo específico de pênis.

Resposta:

Muitos homens se preocupam demasiadamente com esta questão de tamanho e espessura do pênis, mas na realidade a vagina por ser muito flexível geralmente se adapta a muitos tipos e tamanhos de pênis. Em alguns casos ocorrem do homem ter um membro grande e a mulher uma vagina pequena e vice e versa. 

Na Kama sutra se descreve muitas posições e recursos que podem ser usados para a adaptação do casal neste sentido. Mas o mais importante na hora da relação para o homem é saber mais sobre as preliminares e os movimentos penianos, que se bem direcionados nos pontos erógenos femininos poderão enlouquecer uma mulher de prazer e proporcionar intensos orgasmos. 

Para manter por mais tempo o membro em ereção com excelente rigidez e turgescência a pratica do pompoarismo masculino poderá aumentar de maneira natural o tamanho do membro sem usar nenhum tipo de acessório ou medicamento. Os exercícios são aprovados e recomendados por especialistas como médicos urologistas e sexólogos; sendo necessários para a saúde sexual, prevenindo a ejaculação precoce e a impotência. Também fortalecem a musculatura ligada à ereção e aumentam a circulação sanguínea da área genital, aumentando a potência sexual masculina.

Carlos Kadosh

Escritor e Professor

Já a segunda é sobre orgasmo. Até quantos tipos diferentes de orgasmo uma mulher pode ter (nós ouvimos falar que pode ser até seis, está certo?). Como conseguir atingir cada um deles?

Resposta:

Para simplificar a questão do orgasmo feminino podemos dizer que 20 a 30% das mulheres não tem orgasmo ou nem sabem se tem ou não. A maioria aproximadamente – entre: 60 a 70% só tem orgasmo por estimulação clitoriana que geralmente possui breves segundos e tem baixa intensidade. São poucas as mulheres que tem um potencial orgástico elevado devido à falta de estimulação da musculatura interna vaginal que necessita ser fortalecida com exercícios. Outro fator importante é o desconhecimento do próprio mecanismo de prazer. Conhecer o próprio corpo, localizar e saber estimular o clitóris e o ponto “G” entre outras áreas erógenas melhora o próprio caminho do prazer: o que é essencial para aumentar o potencial orgástico na relação sexual com o seu parceiro.

Quanto aos orgasmos podemos ter uma infinidade de tipos e das mais variadas intensidades. Uma mulher pode variar a intensidade e o potencial de seus orgasmos de uma relação para outra ou até numa mesma relação. O mais importante é não racionalizar tanto esta questão numérica, mas estar inteira e receptiva ao prazer. A intensidade do orgasmo vai depender também de muitos outros fatores, como: estar disposta e com excitação, um parceiro dedicado à estimulação feminina e o fortalecimento da musculatura da vagina, etc.

            Em relação ao orgasmo devemos lembrar que ele não é uma obrigação, e ninguém é mais ou menos mulher se tiver ou não. O principal é ser ativa no ato sexual buscando o próprio prazer e se concentrar totalmente em dar e receber prazer com intensidade e paixão. É assim que o orgasmo vem com força, e consequentemente sexo com muito tesão, levando o casal a níveis inimagináveis de prazer.

            Celine Kirei

            Escritora e Professora de Artes Sensuais